LEGADOS
Em 2022, o Brasil ficou aterrorizado com o caso de um anestesista que estuprou uma parturiente, no momento em que ela estava sendo submetida à cesariana. A sociedade emitiu diversas notas de repúdio. Em vão...
Tentando entender o porque aquele ataque à medicina e à sociedade civil havia acontecido, começamos a elaborar na Academia Médica uma maneira de responder com projetos de prevenção a casos de violência sexual. Em nossas pesquisas, os dados começavam a demonstrar que a situação não era um caso isolado, havia inúmeros outros casos no ano de estupros que aconteceram dentro dos hospitais. Dentro dos lugares onde trabalhamos.
Por esse motivo estabelecemos o #NAOAQUI como um grito para dizer: No lugar onde eu trabalho violência sexual não pode acontecer mais.
Para desenvolvermos soluções concretas, reunimos os nosso melhores professores e suas capacidades para estruturar um programa de capacitação em resolução de problemas complexos. O programa foi realizado por médicos, advogadas, enfermeiras, psicólogas, pacientes, estudantes e familiares, que estruturaram projetos para transformar o ambiente de saúde em um lugar seguro novamente.
Esses projetos foram elaborados trabalhando em cima de problemas de mundo real e isso nos proporcionou a capacidade de transformar TABUS em Oportunidades.
O resultado do Legados pode ser visto nos posts dentro desse fórum.
Baixe os excertos com as soluções desenvolvidas no Legados.
Esses trechos fazem parte do e-Book LEGADOS: Como impedir a violência sexual em ambientes de saúde
(o link estará disponível em breve)
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